19 julho 2011

  A lua começava a ocupar o lugar do sol. Era mais uma noite em que ela se dirigia para a incerteza dos seus olhares e sorrisos pouco discretos. 
  Sentia-se cada vez mais confusa, ou talvez certa que ele estaria simplesmente numa brincadeira consigo. Ela já não queria saber, estava farta, e isso notava-se nos seus olhos.
  Hoje, saiu de casa, com um limite imposto, sabia que as coisas iam complicar-se se não começasse a calcular os danos que estava a causar ao seu coração, a duvidosa esperança que ela própria estava a consumir.

  Ele sorriu-lhe ... .
  - Não necessitas de me sorrir, esperando que retribua da mesma maneira. Não hoje!
  - Eu sabia que vinhas ter comigo! Eu próprio já não aguentava ter de resistir a esse teu sorriso mais uma noite.
  Ela franze a sobrancelha, e sub-carrega o olhar.
  Ele sorriu-lhe mais uma vez, e (...).


14 comentários:

  1. - ó pequenina, obrigada.
    - adorei, isto dava uma boa história (: *

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  2. Obrigada querida (;
    Gostei muito do texto*

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  3. Obrigada querida (;
    Gostei muito do texto*

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  4. Tão lindo. " Não necessitas de me sorrir, esperando que retribua da mesma maneira. Não hoje! "
    Adorei ! Devias continuar :)

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  5. quero ler maaais, quero o resto da história! dá vontade de continuar :)

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'o que custa não são as opiniões negativas, o que custa é ninguém dizer nada'